Galaxy's

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Soldado alemão ajudando criança!

Soldado alemão ajudando uma criança atravessar o "Novo Muro de Berlim" para encontrar sua família, 1961.

 


Um verdadeiro herói. 

domingo, 27 de abril de 2014

Russa de 13 anos inventa NAVE ESPACIAL!

Olá Galaxy's! Desejo uma boa semana para vocês. Leiam esse post, é muito interessante.


Uma garota russa, de apenas 13 anos de idade, apresentou um projeto revolucionário de uma nave que poderá a estrela Alpha Centauri em 42 anos. As naves espaciais da atualidade necessitam de 50 mil anos para chegar lá.
Trata-se do projeto Nave Galáctica Terra, apresentado e liderado pela jovem Ekaterina Trúsheva, que idealizou a nave quando soube que, em algum dia no futuro, o Sol devorará nosso planeta. Em sua busca para salvar a existência da humanidade, a pequena cientista russa se dedicou a encontrar uma alternativa de vida fora do nosso sistema solar.
Fonte (e mais informações): Notícias History Channel

Foto na superfície da lua!




Em 1972, como parte da missão Apollo 16 à Lua, o astronauta Charles Duke embarcou em uma missão para explorar a superfície da Lua em um veículo itinerante lunar. Enquanto estava lá, ele deixou uma foto de si mesmo, sua esposa, e seus dois filhos na superfície da Lua, onde permanece até hoje.

Via: Blog Blux

Seria assim caso não houvesse poluição luminosa.

Como seria a nossa vista para o céu sem a famosa POLUIÇÃO???







MUITO diferente não?
): queria muito que fosse assim todos os dias, e vocês?

sábado, 26 de abril de 2014

Terceira e última parte dos "30 Mistérios da Astronomia"

21- O que é um buraco branco?
As equações da relatividade geral, têm uma propriedade matemática interessante: elas são simétricas no tempo. Isso significa que em qualquer solução das equações o tempo flui em sentido inverso, em vez de para a frente, e começa um outro conjunto de soluções para equações, igualmente válidas. Aplicando esta regra para a solução matemática que descreve buracos negros, você consebe um buraco branco. Como um buraco negro só pode engolir as coisas, um buraco branco só pode cuspir. Buracos brancos são uma solução perfeitamente válida matemática para as equações da relatividade geral. Mas isso não significa que um realmente exista um na natureza.

22 - Existe um bóson de Higgs e nele tem segredos do universo?
Por mais de duas décadas, os cientistas têm procurado por uma das coisas mais indescritíveis do universo, o bóson de Higgs, partícula que dá massa a tudo no cosmos. É uma partícula teorizada, mas nunca vista (em breve será confirmada ou não). O bóson de Higgs é famosa por ser a única partícula prevista pelo Modelo Padrão da física que continua a ser detectado. Em teoria, todas as outras partículas no universo obtem a sua massa, interagindo com o campo criado por bósons de Higgs. Se o Higgs for descoberto, o modelo padrão pode anunciar que é a teoria que unifica tudo, exceto a gravidade.

23 - Os prótons têm uma vida finita?
As grandes teorias unificadas da física de partículas prevêem que o próton tem uma vida finita. A física de como um próton se desintegra espontaneamente está intimamente relacionada com a física do Big Bang, e a diferença entre a quantidade de matéria e antimatéria no universo. A descoberta da desintegração espontanea do próton seria uma coisa fundamental da física e cosmologia.

24 - O que são as ondas gravitacionais? 
Uma onda gravitacional é uma pequena flutuação na curvatura do tecido do espaço-tempo que se propaga como uma onda, para viajar para longe de um objeto ou um sistema de objetos em movimento. Foi prevista por Einstein, e seu estudo poderia responder a grande questão sobre o que a natureza da gravidade. Embora radiação gravitacional não foi medida diretamente, a sua existência tem sido demonstrada indiretamente, e pensa-se que pode ser ligada a violentos fenômenos cósmicos. Um satélite sofisticado chamado LISA interferômetro espacial, que será colocado em órbita na próxima década, incidirá na detecção e análise de ondas gravitacionais. 
  
25 - O que são as lentes gravitacionais e para que são usadas? 
Lentes gravitacionais são curvas no espaço-tempo quebrando a luz das estrelas em miragens duplos, triplos e quádruplos desde o início dos tempos. Imagine um objeto luminoso que é muito longe da Terra, digamos, 10.000 milhões de anos-luz de distância. Se não há nada entre você e esse objeto, você vai ver (com um super-telescópio) apenas uma imagem. Mas, se uma galáxia ou aglomerado de galáxias bloqueia a visão direta da outra estrela, a luz do objeto distante irá dobrar após a campo gravitacional ao redor da galáxia. Ou seja, a gravidade da galáxia está em atos de frente como uma lente para redirecionar os raios de luz. Mas em vez de criar uma única imagem do objeto distante, essa lente cria várias imagens do mesmo objeto. Lentes gravitacionais são usadas como telescópios naturais para detectar esses objetos muito antigos e distantes e para estudar a geometria e a expansão do universo. 

26 - Há vida extraterrestre? 
Até agora nenhum telescópio ou sonda encontrou traços específicos da vida como a conhecemos na Terra. O debate sobre a vida extraterrestre é dividido entre aqueles que pensam que a vida na Terra é extremamente complexa, o que torna improvável que haja algo como nós em outro planeta, e aqueles que apontam que os processos e produtos químicos envolvidos no criaturas terrestres são muito comuns em todo o universo, ea única coisa que estão a olhar para as condições adequadas. 
  
27 - A vida chegou a Terra em asteroide? 
Para astrobiologos que estudam a possibilidade de vida em outros mundosas, viagens interplanetárias não são privilégio de cometas, poeira cósmica e sondas espaciais, tripuladas ou não. Não é razoável, digamos, pensar que tenham existido cosmonautas outros por aí: Cowboys que viajam de volta, clandestinos de asteróides, escondidos nas dobras de um traje espacial, e até mesmo criaturas infelizes deslocados de seus mundos por colisões brutais. Todas essas formas de vida minúsculas poderiam ter saltado entre um planeta e outro, como folhas ao vento no tempo cósmico. Visto desta forma, a vida na Terra poderia muito bem vir de Marte ... ou vice-versa. Ou talvez a lua Europa, ou porque não Titan. Ou talvez o esporo com a centelha da vida vieram do outro lado da nuvem de Oort de asteróides. Esta é a teoria da panspermia. 

28 - Pode haver vida sem água?
Água e vida como a conhecemos são inseparáveis. Ainda não foi visto nenhum corpo existir sem água, pois as células precisam de água para membranas que envolvem. No entanto, há outras formas de vida, como alguns animais, plantas e um número desconhecido de micróbios, que conseguem sobreviver durante longos períodos de tempo sem o líquido. Mas ainda há questões não resolvidas sobre esses seres tão especiais, que são duas: há forma de tolerância à seca dentro de seus corpos? E por que não são mais comuns?

29 - Júpiter é uma estrela fracassada?
Qualquer um dirá, observando nosso sistema solar de longe, que Júpiter e o Sol são os dois únicos objetos aqui. Este planeta é enorme, mas apesar disso é uma enormidade, mil vezes menor que o Sol. Para ser uma estrela, Júpiter terá de ser 80 vezes maior do que é. Porque ser grande é a única forma de gerar calor interno suficiente para permitir reações de fusão termonuclear de energia que lhes dá origem às estrelas. E isso nunca vai acontecer, diz-se então que Júpiter é uma estrela falhou.

30 - Neutrinos mantem os segredos do cosmos?
O Modelo Padrão da física previu que os neutrinos têm massa. E recentemente tivemos a descoberta deles! Essas partículas interessantes são a primeira evidência confiável de fenômenos que estão fora do modelo padrão. Os detectores de neutrinos futuros têm a missão de responder a outras perguntas sobre estas partículas. Por exemplo, o que essas mudanças de identidade dos processos que geram calor no interior da Terra? Há pistas para as explosões de supernovas? Os neutrinos são suas próprias antipartículas.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Conheça 10 grandes mistérios das estrelas que os cientistas ainda não conseguiram explicar.


AS ESTRELAS SOBREVIVENTES - No centro da galáxia de Andrômeda, há um buraco negro supermaciço tão gigantesco que nem a luz pode escapar de sua força. Mas, em 2005, cientistas descobriram milhões de jovens estrelas azuis que estão vagando ao redor do buraco negro. Ninguém sabe explicar como elas não foram sugadas.
A ESTRELA AMBÍGUA - ‘Swift J1822.3-1606’, localizada na constelação de Ophiuchus, é uma estrela de nêutrons bastante peculiar. Geralmente, estrelas de nêutrons são magnetares (com alto campo gravitacional) ou pulsares (com alta velocidade de rotação). Já Swift apresenta ambos os comportamentos!
A ESTRELA ETERNAMENTE JOVEM - As estrelas do aglomerado ‘Messier 4’, localizadas na constelação de Escorpião, são muito antigas, com mais de 12,2 bilhões de anos. No entanto, lá está uma estrela composta basicamente de Lítio! O que há de estranho nisso? Bem, o Lítio geralmente desaparece nos primeiros bilhões de anos do ciclo de vida de uma estrela. De alguma forma, umas das estrelas conseguiu uma forma de repor o Lítio, mantendo-se eternamente jovem. Como isso aconteceu ainda é um mistério.
A ESTRELA RODEADA DE ESPIRAIS - Em 2011, astrônomos descobriram que existem espirais em volta de ‘ SAO 206462’. A estrela, localizada na constelação de Lupus, é única por causa desta formação peculiar. Ainda não existe uma explicação certeira sobre o fenômeno, mas cientistas afirmam que pode ser causado pela influência gravitacional de planetas próximos.
A ESTRELA QUE NÃO ENGOLIU O PLANETA - ‘Wasp 18’ está localizada há 330 anos-luz da constelação de Fênix e tem 25% mais massa do que o nosso Sol. Em 2009, cientistas da Universidade Keele descobriram que um planeta um pouco maior do que Júpiter orbita Wasp, mesmo estando a apenas 3 milhões de quilômetros de distância. O planeta está tão próximo da estrela que sua translação dura apenas 23 horas e sua temperatura chega a 2200 graus Celsius! Ainda não se sabe explicar porque o planeta não foi engolido por Wasp 18.
O ÓRFÃO - ‘CFBDSIR 2149’ é uma anã marrom, ou uma estrela fracassada, que não conseguiu iniciar o processo de fusão de hidrogênio em seu núcleo. Por possuir grande massa e volume, alguns cientistas, não a classificam como estrela, mas como um planeta gigante gasoso. Desta forma, ele seria um planeta errante, pois não orbita nenhuma estrela. Somente outros três corpos foram categorizados com este comportamento.
A POEIRA DESAPARECIDA - ‘TYC 8241 2652’ tem praticamente o mesmo tamanho do Sol e está localizada a 450 anos-luz da constelação de Centauro. Entre 1983 e 2008, cientistas estudaram o anel de poeira que circundava a estrela para compreender mais a respeito da formação de um sistema solar. Mas, em 2009, houve uma surpresa: o anel de poeira desapareceu! Não havia mais nenhum sinal da poeira! Nenhum cientista sabe explicar o fenômeno.


A ESTRANHA - ‘V838 Monocerotis’ é uma hipergigante vermelha, localizada na constelação de Monoceros, é uma das mais brilhantes da Via Láctea. No entanto, em 2002, o brilho da estrela desapareceu repentinamente. Os cientistas então a classificaram como uma simples ‘nova’ - uma designação par o núcleo restante de uma estrela morta, chamada de anã branca. Mas, um mês depois, a estrela voltou a brilhar! Na verdade, V838 não era uma anã branca. Ela só havia entrado em erupção por si mesma. Inclusive, outras erupções ocorreram nos próximos meses. Após este processo, o telescópio Hubble capturou esta imagem que mostra uma nuvem de gás e detritos em volta da estrela.
A MISTERIOSA POEIRA DE ESTRELAS - ‘PSR B1257 +12’ é o que restou da explosão de uma supernova. O interessante é que cientistas encontraram planetas orbitando a poeira. Como a explosão da supernova não mandou os planetas para longe (ou os destruiu) e como os gases e a poeira de ‘PSR B1257 +12’ conseguiram retornar a um ponto inicial, ninguém sabe explicar.
A ESTRELA QUE NÃO DEVERIA EXISTIR - A ‘SDSS J102915 +172927’ foi descoberta em 2011. Localizada na constelação de Leão, é uma estrela pequena (com aproximadamente 80% do tamanho do Sol) e muito antiga - tem 13 bilhões de anos - quase a idade do Universo! Mas por que ela não deveria existir? Porque sua composição é raríssima: 99,9993% de Hélio e Hidrogênio. Estes dois elementos são muito leves se condensarem e formarem uma estrela. Cientistas já fizeram testes em computadores, mas não chegaram nem perto de uma conclusão sobre o mistério.
Fonte: www.listverse.com  

Os satélites naturais do Sistema Solar!



Satélites ou luas são corpos celestes que não possuem luz própria e orbitam em torno dos planetas e dos asteróides. Os satélites brilham porque refletem a luz proveniente do Sol. A quantidade de luz refletida por um corpo depende da composição de sua superfície e da sua atmosfera. A razão entre a quantidade da radiação refletida por um objeto pela radiação total incidente se chama albedo. Em torno dos planetas e asteróides do sistema solar giram inúmeros satélites naturais. Supõe-se que eles se originaram a partir do material existente na nebulosa que deu origem ao Sistema Solar e isso ocorreu na mesma época que se formaram os planetas, isto é, há 4,6 bilhões de anos.


Esses satélites são classificados como Regulares, Irregulares e Interiores.

Satélites Regulares:
 São aqueles que se supõe terem se formado a partir da mesma nuvem de gás que deu origem ao planeta, giram em torno do planeta na mesma direção da sua rotação, possuem órbitas estáveis quase circulares e o plano de suas órbitas é pouco inclinado com relação ao plano equatorial do planeta.

Satélites Irregulares: São aqueles que se formaram em algum lugar do sistema solar e foram capturados posteriormente pelo planeta, giram em torno do planeta na mesma direção ou em direção oposta ao da sua rotação, possuem órbitas instáveis e bastente excêntricas e o plano de suas órbitas é bastante inclinado com relação ao plano equatorial do planeta.

Satélites Interiores: São aqueles que executam suas órbitas na região dos anéis dos planetas, tendo muitos deles a finalidade de manter as rochas constituintes dos anéis nos seus lugares, como pastores. Por executarem suas órbitas em regiões onde a probabilidade de se chocarem com uma rocha do anel seja elevada, acredita-se que tenham vida limitada. Nem Mercúrio nem Vênus possuem satélites. Terra possue um único satélite. Marte possui dois satélites que são muito pequenos. O satélite da Terra e um dos de Plutão (Caronte) são muito grandes, comparado ao tamanho dos planetas. Cada um dos gigantes gasosos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, possuem dezenas de satélites com variados tamanhos.

Até março de 2006 já haviam sido descobertos 63 satélites de Júpiter, 47 de Saturno, 27 de Urano, 13 de Netuno e 3 de Plutão. No início a humanidade só conhecia a Lua como satélite e só em 1610, utilizando um telescópio, Galileu descobriu quatro luas orbitando Júpiter. Desde então, com as naves espaciais lançadas na direção dos planetas e com o avanço tecnológico da instrumentação dos telescópios em Terra dezenas de satélites foram descobertos. Atualmente (março de 2006) conhecemos 156 satélites mas os cientistas acreditam que esse número ainda aumentará nos próximos anos.



Tipos de Estrelas!


Olá Galaxy's! Se você é como eu que gosta muito de estrelas e de observar (quando dá) porque eu moro em São Paulo e a poluição dificulta ): Leiam esse post que é muito interessante saber os tipos de estrelas!

Anã branca: Estrela pequena e quente, que se acredita assinalar o estágio final de evolução de uma Estrela como o Sol. Uma Anã branca é mais ou menos do tamanho da Terra, embora contenha tanta matéria quanto o Sol. Essa matéria compacta é tão densa que um dedal dela pesaria uma tonelada ou mais. As Anãs brancas são tão fracas que mesmo as mais próximas de nós, que giram em torno de Sirius e de Procyon, só são vistas com telescópio. 

Anã vermelha: Estrela fria e fraca, de massa menor que a do Sol. As Anãs vermelhas são provavelmente as Estrelas mais abundantes em nossa galáxia, embora seja difícil observá-las em virtude de seu brilho fraco. Mesmo as Anãs vermelhas mais próximas, Próxima Centauri e a Estrela de Barnard, são invisíveis sem telescópio. 

Anã Marron: É um corpo celeste cuja massa é pequena demais para que ocorra uma fusão nuclear em seu núcleo, a temperatura e a pressão do núcleo são insuficientes para que a fusão aconteça. Por isso, não pode ser considerada realmente uma estrela.

Binária Eclipsante: Par de Estrelas que giram em órbitas uma da outra. Assim, periodicamente uma delas passa em frente da outra para o observador na Terra. A primeira binária eclipsante descoberta foi Algol. 

Estrelas binárias (ou Estrela dupla): Par de Estrelas que giram uma ao redor da outra. A maioria das binárias dá, a olho nu, a impressão de ser uma Estrela simples. Algumas dessas Estrelas estão tão próximas entre si que sua existência só pode ser deduzida a partir da análise espectroscópica da luz que emitem. Em algumas binárias uma Estrela eclipsa periodicamente a outra. 

Estrela de nêutrons: Pequena Estrela densa, que se acredita assinalar o ponto final da evolução de Estrelas com massa maior que o Sol. Uma Estrela de nêutrons tem diâmetro de apenas cerca de 15 quilômetro, embora contenha tanta matéria quanto nosso Sol. Essa matéria está comprimida de tal maneira que um dedal pesaria milhares de milhões de toneladas. Acredita-se que os pulsares, poderosas fontes de ondas de rádio, sejam Estrela de nêutrons. 

Estrela variável: Estrela cuja produção de luz apresenta variações. Algumas variam de tamanho, como as variáveis cefeídas; outras são Estrelas duplas próximas, que periodicamente se eclipsam. Em 1975, mais de 25.000 Estrelas foram classificadas em nossa galáxia. 

Estrela Gigante Azul: Uma estrela gigante azul é uma estrela azul, enorme, muito quente e muito luminosa. Ela não é uma estrela da seqüência principal mas sim uma estrela pós seqüência principal. Estas estrelas, incrivelmente quentes, queimam hélio. Estas gigantes têm o tipo espectral O ou B e são muito raras e muito brilhantes. As estrelas gigantes azuis têm, pelo menos, 18 vezes a massa do Sol. Exemplos incluem Rigel e Regulus. 

Gigantes Vermelhas: Estrelas maiores que o Sol, e de temperatura mais baixa. Acredita-se que o estágio de gigante vermelha seja alcançado próximo ao fim do ciclo de existência de uma Estrela, quando ela se expande por força da pressão da radiação produzida pelas reações termonucleares ocorridas em seu núcleo. O Sol deverá se transformar numa gigante vermelha semelhante a Arcturus, dentro de mais ou menos 5.000 milhões de anos. As Estrelas que se tornam dezenas ou centenas de vezes maiores do que o Sol são chamadas supergigantes. 

Estrelas Supergigantes: As estrelas supergigantes são estrelas extremamente evoluídas, nos estágios finais de sua vida, ou seja, uma estrela que está prestes a "morrer". Elas possuem uma luminosidade extremamente alta e suas temperaturas da superfície são relativamente frias. Uma estrela supergigante é o maior de todos os tipos de estrelas conhecidas. Seus diâmetros são enormes, chegando a mais de 100 vezes o diâmetro do Sol. Algumas são quase tão grandes quanto o nosso Sistema Solar inteiro. As estrelas Betelgeuse e Rigel são supergigantes. As estrelas supergigantes são raras. Quando as supergigantes morrem elas explodem como supernovas e depois se tornam buracos negros.

Nebulosa: Massa de poeira e gás em nossa galáxia. Algumas nebulosas são brilhantes, o que resulta da difusão da luz de Estrelas situadas em seu interior. Outras são mais escuras. 

Nebulosa planetária: Massa esférica de gás que, vista através de um pequeno telescópio, apresenta um disco, semelhante a um planeta, o que explica o seu nome. De fato, essas nebulosas nada têm a ver com planetas; acredita-se que sejam as camadas externas de antigas Estrelas gigantes vermelhas que passaram a vagar no espaço; seus núcleos teriam se transformado em anãs brancas. 


Nova: Estrela que está explodindo. Em um único dia, seu brilho aumenta 10.000 vezes ou mais, para depois esmaecer lentamente num período de semanas ou meses. Acredita-se que as novas sejam sistemas de Estrelas duplas nas quais o gás flui de uma Estrela para uma anã branca irmã. Esse gás se inflama e é expelido da anã branca, causando a erupção de brilho. Uma Estrela não é devastada por uma explosão de nova; assim o processo pode se repetir, ao contrário do que se acredita que ocorra com as supernovas. 

Pulsar: Fonte de rádio de pulsação rápida que se acredita ser uma Estrela de nêutrons giratória e que emite um feixe de radiação semelhante à luz de um farol. Os pulsares foram descobertos em 1967, e hoje já são conhecidos cerca de 150 pulsares. O pulsar mais rápido pulsa 30 vezes por segundo (centro da nebulosa do Caranguejo) e os mais lentos pulsam uma vez em cada 3 segundos, mais ou menos. 

Quasar: Objeto de grande intensidade de brilho, situado num ponto remoto do espaço, e que se acredita ser o centro de uma galáxia em formação. Os quasares são tão pequenos que parecem Estrelas mesmo nos maiores telescópios; mas eles produzem milhares de vezes mais energia do que uma galáxia como a Via-Láctea. Talvez sua energia se origine de um buraco negro gigante existente em seu centro. 

Supernova: Explosão brilhante de uma Estrela de massa elevada, no fim de sua existência. Numa supernova a Estrela brilha com uma intensidade milhões de vezes maiores do que o seu brilho normal. As camadas exteriores da Estrela são expelidas, formando um objeto como a nebulosa do Caranguejo; o núcleo da Estrela pode se transformar numa Estrela de nêutrons, ou mesmo num buraco negro. 

Variável cefeída: Tipo de Estrela cuja produção de luz varia regularmente, à medida que se contrai e se expande. Trata-se de Estrelas gigantes, dezenas de vezes maiores que o Sol, e centenas de milhares de vezes mais brilhantes. A variáveis cefeídas são importantes indicadores de distância na astronomia.

segunda-feira, 21 de abril de 2014

5 teorias para o fim do mundo

De resfriamento da Terra até uma guerra nuclear; as teorias científicas que preveem o apocalipse.


Resfriamento da Terra
São Paulo - Essa teoria é pouco conhecida, mas amplamente estudada no meio científico. Dr. Michio Kaku, conhecido como o físico do impossível e professor da Universidade de Nova York, por exemplo, acredita que o universo está se expandido em um ritmo muito mais rápido do que os cientistas imaginavam. Para ele, “a energia escura puxa o nosso universo”. Isso acontece porque, pela teoria do Big Bang, a explosão que originou o universo e possibilitou o nascimento da vida no planeta Terra nunca cessou, apenas diminuiu de velocidade. Por isso, o universo nunca deixou de se expandir. É provável que em algum momento a Terra fique tão longe do Sol a ponto de não receber luz suficiente para que a vida na Terra se sustente. “Ao contrário do que se pensa, vamos morrer em gelo, não em fogo”, conta Dr. Kaku.

Explosão Solar
A Terra depende do Sol para que exista vida por aqui. Porém, por se tratar de uma estrela, alguns cientistas acreditam que ela cresce constantemente. A partir disso, haverá um momento em que a radiação do Sol será extrema e evaporará toda a água do planeta. Além disso, como tudo que nasce morre, o Sol também vai chegar ao fim. Astrônomos acreditam que este fenômeno levará 7 bilhões de anos para acontecer. Enquanto isso não ocorre, o Sol poderá inchar e derreter muitas coisas. A estrela poderá até mesmo engolir a Terra. Aliás, esse é o medo que muitos enfrentam com as explosões solares, que constantemente chegam à Terra em forma de tempestades solares. A atual temporada de tempestades é a mais intensa desde setembro de 2005. Somente em janeiro de 2012 foram detectadas outras duas erupções em um período de quatro dias. O auge desse período deverá ocorrer no segundo semestre de 2013 porque o Sol tem ciclos de atividade de cerca de 11 anos, com períodos mais intensos, segundo informações da Nasa.

Asteroides
Em setembro de 2011, a Nasa anunciou que conseguiu catalogar cerca de 90% dos maiores asteroides cuja órbita pode passar pela Terra. Esse mapeamento feito pelos cientistas sugere que há cerca de mil asteroides próximos a Terra com o tamanho de uma montanha ou maior. Segundo os cientistas, mapear as órbitas desses asteroides potencialmente perigosos é uma tarefa crucial para a sobrevivência de nossa espécie no planeta. Em Pernambuco, existe o Projeto Impacton, que pretende instalar um observatório astronômico para detectar e monitorar asteroides que representem alguma ameaça para a vida na Terra. Para alguns pesquisadores, o grande problema é que esses asteroides são estudados apenas até terem sua órbita calculada, quando é afastada a hipótese de uma colisão com o planeta. Porém, alguns desses corpos celestes menores podem mudar de órbita e entrar na rota de colisão com a Terra.

Vírus
O extermínio da humanidade por um vírus letal que se espalha por vias orais parece cena de filme. Porém, a engenharia genética dispõe de ferramentas próprias para produzir um vírus letal, no caso de a própria natureza não se encarregar disso antes. Cientistas holandeses e americanos criaram uma mutação no vírus influenza A H5N1, responsável por causar a gripe aviária. Esta é uma possibilidade real e pode acontecer. Com isso, o vírus de tornou ainda mais perigoso. Em 2002, cientistas da Universidade de Nova York também recriaram o vírus da poliomielite, da mesma forma como recriaram o vírus da gripe espanhola, que matou quase 50 milhões de pessoas em 1918. A diferença é que nesses últimos casos, os estudos foram usados para ajudar os cientistas a entender melhor essas doenças. De qualquer forma, são exemplos sobre como é possível criar doenças altamente poderosas e que podem colocar a humanidade em risco. Trata-se de um risco semelhante ao de uma guerra nuclear, até mesmo porque além destas hipóteses, há também questões políticas.

Guerra nuclear
Assim como tudo é finito, os recursos naturais tão explorados na Terra - como a água e o petróleo - vão acabar. Conforme esse dia se aproxima, os países traçam novos acordos políticos, ao mesmo tempo em que criam inimizades, da mesma maneira como acontece antes de qualquer guerra começar. As armas nucleares produzidas atualmente têm uma potência pelo menos cinco vezes maior do que a de Hiroshima, a primeira cidade do mundo arrasada por uma bomba atômica. Ela foi lançada pelos EUA durante a segunda guerra mundial e o resultado do desastre foi um balanço de mais de 250 mil pessoas atingidas, entre feridos e mortos. Estimativas garantem que há 20 mil ogivas nucleares espalhadas pelo mundo. A maioria é controlada pelos Estados Unidos e Rússia. Apesar de as agências de espionagem americanas acreditarem que os iranianos pararam com seus esforços em construir uma bomba nuclear em 2003, caso o país anuncie a produção, existe a chance de começar uma corrida nuclear no Oriente Médio. Portanto, o início de uma guerra nuclear que ponha a vida na Terra em risco é mais fácil do que parece.

Galéria de Imagens - Os 8 planetas de nosso Sistema Solar

Mercúrio é um planeta seco, quente e quase não tem ar. O planeta fica a quase 58 milhões de quilômetros do Sol e não tem lua nem atmosfera. Fica tão perto do Sol que as temperaturas da superfície podem chegar a 430oC. Assim como a Lua, o planeta é coberto por uma camada fina de minerais. Mercúrio também tem áreas de terra amplas e planas, precipícios e muitas crateras profundas como as da Lua. Cientistas dizem que o interior de Mercúrio e da Terra é feito de ferro.
Vênus é o segundo planeta mais próximo do Sol e é quase do mesmo tamanho da Terra. A superfície do planeta é cheia de montanhas, vulcões, cânions e crateras. O planeta é coberto por nuvens de ácido sulfúrico, uma substância mortal. Vênus também é um planeta muito quente: a temperatura na superfície é de 460oC. Os cientistas enviaram uma nave para explorar o planeta. A primeira a sonda passar perto do planeta foi a Mariner 2, em 1962.
A Terra é o terceiro mais próximo do Sol e o maior dos quatro planetas rochosos. É uma esfera gigantesca (achatada nos polos norte e sul), formada por água (70% do planeta), rochas e solo e envolvida pela atmosfera. A atmosfera da Terra é formada principalmente por nitrogênio e um pouco de oxigênio. Entre os planetas do sistema, a Terra tem condições únicas: mantém grandes quantidades de água em estado líquido, tem placas tectônicas e um forte campo magnético.
Marte é um planeta avermelhado, coberto por rochas e crateras (grandes buracos). O planeta se move ao redor do Sol em uma órbita elíptica (oval) e leva cerca de 687 dias para dar uma volta completa. Marte tem duas luas: Fobos e Deimos. O solo de Marte é muito frio: geralmente fica abaixo de zero grau Celsius. A atmosfera do p´laneta vermelho não tem oxigênio. Alguns cientistas dizem que talvez tenha existido no planeta há bilhões de anos, mas hoje não há prova de qualquer ser vivo no planeta.
Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar e tem mais massa do que todos os outros planetas juntos. O planeta tem camadas de gás e as quatro maiores luas do Sistema Solar – Io, Europa, Ganimedes e Calisto – que são maiores que Plutão. Em volta do equador de Júpiter existem três anéis finos, formados principalmente por partículas de poeira. Duas sondas Voyager foram enviadas a Júpiter em 1979 e enviaram fotos do planeta. De 1995 a 2003, a sonda Galileo ficou na órbita de Júpiter.
Saturno é outro planeta gigante, que tem anéis brilhantes. A atmosfera gasosa de Saturno não é tão colorida quanto a de Júpiter. É o segundo maior planeta depois de s Júpiter. A característica mais famosa de Saturno é o brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra.Titã, a lua de Saturno, é maior do que Plutão e Mercúrio. Titã tem uma atmosfera compacta de nitrogênio e metano.
Urano foi o primeiro planeta a ser descoberto com um telescópio. Urano é o planeta mais distante do Sol – só Netuno fica mais longe do Sol do que ele. O planeta é quase quatro vezes maior do que a Terra. Os cientistas dizem que a superfície de Urano é feita de nuvens azul-esverdeadas de gás metano. Abaixo da superfície do planeta existem camadas de água misturadas com o gás amônia. O centro do planeta é rochoso, como o da Terra. Urano leva 84 anos terrestres para fazer uma volta completa.
Netuno é coberto por luzes azuis brilhantes. Como essas nuvens se parecem com a água, o planeta foi chamado em homenagem ao deus romano dos mares. Os cientistas dizem que a maior parte do planeta é formada por gases, água e minerais. Netuno é muito frio e sua atmosfera não tem oxigênio. O planeta leva 165 anos para dar a volta em torno do Sol. Netuno é quatro vezes maior do que a Terra. O planeta tem pelo menos 13 luas (satélites naturais) e vários anéis.

Créditos das Imagens: http://www.nasa.gov/
Fonte:http://noticias.r7.com/

30 Mistérios da Astronomia (Parte 2)

11- O que é uma supernova e pra que serve?
É uma estrela de 5 a 10 vezes a massa do sol, após a queima de hidrogênio, hélio e carbono para se manter vivo, recorre ao ferro. Mas a fusão de ferro não libera energia, apenas absorve. Em seguida, o núcleo esfria, a fusão cessa, e as estrelas implodem. E então ela explode. Esta explosão é a maior violência do cosmos. Uma supernova única pode ser mais brilhante do que uma galáxia inteira por alguns dias. Após esta fase, o núcleo pode acabar tornando-se uma anã branca, uma estrela de nêutrons ou um buraco negro. Supernovas são utilizados para determinar a distância que é uma outra galáxia e da sua taxa de expansão.

12- De onde vêem os raios cósmicos mais energéticos?
As observações do Cosmic Ray Observatory Pierre Auger, na Argentina, em 2007, sugere que uma das fontes desses raios é o núcleo ativo de galáxias, ou buracos negros. 90% dos raios cósmicos são prótons, 9% são núcleos de hélio, enquanto o 1% restante são os elétrons. Graças à baixa densidade de matéria no espaço, essas partículas são capazes de viajar em uma única peça, até colidir com outras partículas na nossa atmosfera, causando chuvas cuja energia e composição foram medidos em vários observatórios astronômicos.

13- Quantas galáxias existem e como elas se formam?
Há cerca de 100 mil milhões de galáxias. No entanto, o processo detalhado da sua formação é uma das questões abertas em astronomia. Existem várias teorias em que pequenas estruturas, como aglomerados globulares foram unindo uns aos outros sob forças gravitacionais. Em outros modelos, vários proto-galáxias se formaram em um grande colapso simultâneo que poderia durar cem milhões de anos.
 
14- O que acontece quando duas galáxias colidem?
É muito comum que as galáxias se colidirem e interagir uma com a outra. Na verdade, acredita-se que as colisões entre galáxias e as uniões, são os principais processos da evolução. A maioria das galáxias têm interagido uma vez que eles formaram. E o interessante é que em tais colisões, não alteram as estrelas. A razão é que o tamanho das estrelas é muito pequeno comparado com a distância entre elas. Em vez disso, o gás e pó fazer interagir de modo tal que, mesmo atingir modificar a forma da galáxia. O atrito entre o gás e galáxias em colisão ondas de choque que por sua vez pode iniciar a formação de estrelas em uma determinada região da galáxia.

15- As galáxias ainda estão sendo criadas?
As últimas observações indicam que sim. A maioria das galáxias foram criadas no início da história do universo, os astrônomos pensavam que as grandes galáxias como a Via Láctea, que tem 12.000 milhões de anos, já não podia nascer. Mas o Telescópio Espacial GALEX nave espacial (Galaxy Evolution Explorer), lançado em 2003, detectou várias galáxias que parecem ser entre cem milhões e um bilhão de anos. Ou seja, os bebês.

16- Quando deixaram de nascer estrelas?
Espera-se que a era atual de formação de estrelas vai continuar por mais cem bilhões de anos. Após a "era estrelar" começará a diminuir para uma centena de trilhões de anos, como as estrelas de vida menor. No final da "era estrelar" as galáxias serão compostas de objetos compactos: anãs marrons, anãs brancas, estrelas de nêutrons e buracos negros.
 
17- O que é a antimatéria e por que há tão pouco?
Antimatéria é algo real e comprovado. Todas as partículas elementares têm uma contra partida com a mesma massa, mas carga oposta. Por exemplo, a antipartícula do elétron (carga negativa) é um (carga positiva) de pósitrons. Quando uma partícula colide com sua antipartícula, ambas são destruídas, liberando uma explosão de energia conhecida como raios gama. Nos estágios iniciais da formação do universo existiam pares partícula-antipartícula de todos os tipos eram continuamente criados e destruídos em colisões. Mas, em determinado momento, uma reação chamada baryogenesis violou esta simetria, causando um pequeno excesso de quarks e léptons mais de antiquarks e antileptons. Desde então, nosso universo é dominado "normal".

18- O que são buracos negros? Como se formam?
São objetos tão densos que nada escapa à sua força gravitacional. Geralmente é se formam quando uma estrela passa à supernova: explode seu núcleo e não há nenhuma força conhecida que pode parar a imensa gravidade que paira sobre ele. Acredita-se que quase todas as galáxias contêm buracos negros em seu centro, milhões e bilhões mais massivas que o nosso sol. Alguns deles são os objetos mais violentos e energético do universo: para absorver estrelas, poeira e gases, esses buracos negros disparar jatos de rádio e emitem pontos extremamente intensos de luz chamados quasares. Nós não podemos observar diretamente os buracos negros, mas vemos o efeito que têm sobre o material circundante.

19- Buracos negros morrem? E evaporam?
Uma pesquisa feita por especialistas, como Stephen Hawking sugere que os buracos negros não capturam matéria para sempre, pois às vezes há "vazamentos" lentos, sob a forma de energia chamada radiação de Hawking. Isso significa que não poderá ter a vida eterna. Os furos são encolhimentos e acontece que a taxa de radiação aumenta à medida que diminui a massa de furos, de modo que o objeto mais intensamente irradiado como se desvanece. Mas ninguém tem certeza do que acontece durante os últimos estágios da evaporação do buraco negro. Alguns astrônomos acham que permanece um remanescente pequeno. Geralmente, o conceito de buracos negros ainda é bastante especulativo.

20- O que acontece quando dois buracos negros colidem?
Quando duas galáxias se fundem, buracos negros supermassivos (bilhões tamanho do sol) acabarão por ter de interagir diretamente e em um impacto violento ou se movendo em direção ao centro para se tocam. E é aí que as coisas ficam interessantes. Em vez de se aproximar da maneira certa, as forças de ambos os monstros são tão extremas que um é expulso da galáxia unida recentemente a uma velocidade tão grande que ele nunca pode voltar. Enquanto isso, o buraco que dá o pontapé recebe uma quantidade enorme de energia, injetado no disco de gás e poeira ao seu redor. E então este álbum emite um brilho suave de raios-X que dura milhares de anos. A colisão de dois buracos negros é um evento raro.

30 Mistérios da Astronomia (Parte 1)

Os trinta fenômenos do universo que os especialistas não sabem explicar – ao menos não há um consenso para isso. Essa matéria será publicada em 3 partes começando hoje!
1- Como se originou o Universo?
De um lado está a teoria amplamente aceita do Big Bang, o Big Bang, segundo a qual o universo era originalmente extremamente denso, pequeno, quente, em questão de décimos de segundo, radicalmente expandiu e esfriou, e ainda está se expandindo. Algo como um bolo de passas no forno que cresce separando passas (ou galáxias) um do outro. Mas alguns especialistas propõem um novo modelo segundo o qual a fonte não foi a Bang Big único, mas muitos. Uma cadeia contínua de universos que se seguem e repetem uns aos outros, mas não ser réplicas exatas do acima. Quanto à idade do universo, as observações recentes sugerem que é entre 13,5 e 14 bilhões de anos.

2- Qual é o futuro do universo?
Na nova teoria dos universos que continuam, o universo não vai morrer, mas sim repetir-se. Ou talvez seja um universo frio e escuro, como galáxias e estrelas, que são separados uns dos outros e sua luz e de calor são perdidas na escuridão, sempre em expansão e arrefecimento a um estado de frio absoluto, em que as moléculas não têm energia para fazer o menor movimento? Ou é um universo que, após a expansão, chegar a um ponto onde você começa a entrar em colapso sobre si mesmo e então o problema é o inverso? Ultimamente, existem outras teorias que falam de um Big Rip, em que a taxa de expansão seria tão grande que os grupos de galáxias, estrelas, energia escura e tudo o resto seria uma espécie de tecido que é estendeu a rasgar.

3- Há universos alternativos ou múltiplos?
Uma teoria postula que poderia haver um universo alternativo de matéria escura, mas não conseguimos alcançar. A melhor maneira de imaginar é pensar em uma janela de vidro duplo com uma mosca no meio. A mosca não podem atravessar de um lado para o outro, como não podemos passar de um universo para outro. Estes dois universos seria atraído para o outro pela força da gravidade e, eventualmente, colidem. Fazer isso seria criar um Big Bang. Isto implicaria que as coisas estão acontecendo agora que vai ajudar a criar um outro universo no futuro. Por outro lado, existem várias hipóteses de universos múltiplos em física quântica e cosmologia, em que as constantes físicas e da natureza do universo são diferentes. Por exemplo, o "universo bolha" é uma série infinita de universos abertos com diferentes constantes.

4- Qual é a geometria do universo?
De acordo com Einstein, o universo é um continuum no tempo e no espaço que poderia assumir três formas, dependendo do conteúdo de matéria e energia:
•Esférico (curvatura positiva). Viajar em uma direção e, eventualmente, voltar ao ponto de partida. Sem energia escura, este universo vai parar de se expandir e retrair sobre si mesmo. Com ele, a expansão vai continuar.
•Flat (sem curvatura). O viajante nunca retorna ao seu ponto de partida. Mesmo sem energia escura, o universo continuará expandindo para sempre, embora mais lentamente. Com a energia escura, a expansão vai acelerar ainda mais. De acordo com observações recentes, isto é como o nosso universo.
•Em forma de sela (curvatura negativa). O viajante nunca vai voltar. A expansão só desacelerar, mesmo sem a presença da energia escura.
5- O que são os componentes do Universo?
As estrelas, asteróides, planetas, poeira cósmica, neutrinos, hélio, hidrogênio e tudo o que vemos ao nosso redor constituem uma fração do que o universo. Os restantes 95% é ocupado pela matéria estranha escuro e ainda mais incompreensível, a energia escura.

6- O que é a expansão cósmica?
Aceleração cósmica é a observação de que o universo parece estar se expandindo a um ritmo acelerado. Em 1988, a observação de estrelas chamadas supernovas tipo 1A sugerido que esta expansão é acelerado mais e mais. A expansão do universo foi proposto e demonstrado por Edwin Hubble, para determinar a distância para várias galáxias e verificar se o mais distante foram atraídos para o vermelho, ou seja, foram se afastando de nós. As observações mais precisas, até agora, com o WMAP e do Telescópio Espacial Hubble, apontam para uma velocidade de expansão de 70 a 72 quilômetros por segundo.

7- O que é radiação cósmica de fundo?
É uma radiação de microondas antiga, que permeia todo o universo, e é considerado como as brasas deixadas após o Big Bang. Foi descoberto acidentalmente por dois astrônomos da Bell Labs, Arno Penzias e Robert Wilson. Suas medidas, combinadas com a descoberta de Hubble de que as galáxias estão se afastando de nós, são uma forte evidência para a teoria do Big Bang.

8- O que é a matéria escura?
É uma forma hipotética de matéria que tem mais massa do que a matéria visível, mas ao contrário do que se pensa ela não interage com a força eletromagnética. Os cientistas acreditam na sua presença pois há efeitos gravitacionais sobre a matéria visível. Por exemplo, as velocidades de rotação de galáxias, velocidades orbitais das galáxias em aglomerados e distribuição de temperaturas do gás de galáxias sugerem que deve haver algo mais. Não há mais matéria em aglomerados de galáxias a partir do qual podemos esperar de galáxias e pelo gás quente que podemos ver. Aparentemente 30% do universo é composto de matéria escura. Descobrir sua natureza é um dos objetivos mais importantes da astronomia moderna.

9- O que é energia escura?
Este é um dos maiores mistérios da cosmologia hoje. A energia escura é uma presença misteriosa que oferece a melhor explicação até agora sobre por que o universo está se expandindo em um ritmo acelerado. No modelo atual da cosmologia, energia escura constitui 70% do total da massa-energia do universo. Existem dois modelos, segundo a qual a energia escura permeia o universo seja de forma heterogênea ou mudanças na densidade e energia em determinados momentos ou locais. Os cientistas afirmam que ela não interage com as forças fundamentais, excepto gravidade.

10- Como nasce e morre uma estrela?
Galáxias contêm nuvens de poeira e gás chamadas nebulosas. Se uma nebulosa cresce o suficiente, a sua gravidade supera a pressão do gás e da nuvem começa a entrar em colapso até atingir a temperatura suficiente para derreter (ou queimadura) de hidrogênio. A energia libertada pára a contração e perdeu as camadas exteriores de gás. O que resta é uma bola de fogo, composta principalmente de hidrogênio, iluminado pelas reações de fusão em seu núcleo. Ou seja, uma estrela. Quando ela fica sem combustível, a estrela começa a declinar. O núcleo torna-se principalmente hélio e inicia o colapso, enquanto que as regiões exteriores são empurradas para fora. A estrela está ficando mais fria e mais brilhante: é uma gigante vermelha. Se a estrela é grande, iniciar o ciclo novamente queimando hélio. Se maciça, começa uma terceira etapa, a queima de carbono. E se é realmente enorme, começa a queimar ferro.