Galaxy's

terça-feira, 6 de maio de 2014

Missão na lua!




Mesmo com um orçamento restrito, a NASA e o restante da comunidade científica lunar estão planejando missões para a Lua nos próximos anos, é o que aponta a Forbes. De acordo com a notícia, a agência espacial pretende chegar ao ponto de Lagrange L2 (que fica 60 mil quilômetros acima do lado escuro da Lua) em 2021 e, finalmente, alcançar a parte oculta do satélite em 2028. O primeiro voo-teste da nova nave espacial Orion está agendado para setembro de 2014. Depois a nave está programada para dar a volta na Lua sem tripulação em 2017 e com tripulação para uma missão lunar orbital em 2021”, explica David Kring, cientista planetário do Lunar and Planetary Institute (LPI) fundado pela NASA em Houston, Texas, nos Estados Unidos.
Embora nesse momento a agência espacial não tenha fundos para promover uma missão lunar tripulada, o cientista afirma que a NASA já planejou testes espaciais para a nave Orion. Segundo ele, ao estacionar a nave na posição L2 seria possível manter simultaneamente a comunicação entre a Terra e o lado oculto da Lua. Porém, Kring defende que será necessário enviar rovers e astronautas para o satélite. Não é possível entender verdadeiramente um local sem que os humanos tenham realmente passado por lá.
É como se estivéssemos tentando decifrar a Terra a partir de um satélite de monitoramento climático”, compara o cientista. Ainda, o especialista acredita que a falta da presença do homem na superfície da Lua vem sendo um obstáculo para toda a exploração espacial. De fato, já faz mais de 40 anos que a Apollo 17 deixou a superfície lunar. “Essa ausência na superfície lunar minou o progresso da geologia lunar e de toda a planetologia. Toda vez que vamos à Lua, passamos a entender melhor a Terra”. E mesmo com a necessidade de desenvolver um projeto e levantar fundos para uma missão lunar, Kring acredita que é possível: “Estamos prontos para aterrissar na Lua com uma equipe e dispositivos assim que tivermos uma oportunidade”, finaliza ele.

Fonte: Mega Curioso

Grandes Missões da Nasa - Missão Tripulada a Marte

Quando o então presidente George W. Bush anunciou seus planos para a exploração espacial norte-americana em 2004, ele destacou a necessidade de conduzir pesquisas robóticas em Marte em busca de evidências de vida como uma preparação para a futura exploração humana.



WERNHER VON BRAUN
O engenheiro de foguetes Wernher von Braun já havia escrito uma série de artigos na revista Collier’s Weekly sobre a possibilidade de uma frota de 10 potentes espaçonaves, cada uma tripulada por 70 astronautas, viajar à Marte quando seu foguete Saturno V enviasse a tripulação da Apollo 11 à Lua. Von Braun pretendia que sua visão se tornasse o próximo estágio do já bem-sucedido programa espacial tripulado da NASA. Seus ambiciosos planos iniciais foram revistos para transportar apenas 12 astronautas, que viajariam em espaçonaves gêmeas para Marte.

Esta missão mais modesta incluía um veículo orbital, um foguete nuclear de três estágios equipado com uma face triangular, e um módulo de excursão reutilizável para explorar a superfície do planeta. Os testes estavam previstos para começar em 1978, e o primeiro pouso em Marte seria em 1982. O projeto recebeu o apoio da NASA quando o Space Task Group (Grupo de Tarefas Espaciais) apresentou seu relatório final em setembro de 1969, recomendando o projeto completo.

Mas o final dos anos de 1970 foi a pior época do programa espacial. A expectativa de que o tesouro nacional gastasse cerca de US$78,2 bilhões em dez anos em uma estação espacial, uma base lunar, um ônibus espacial e na exploração de Marte não despertou a mesma euforia do primeiro pouso na Lua. Vôos longos tripulados não seduziram a imaginação do público. As imagens granuladas em branco e preto de um planeta desolado e empoeirado, enviadas pela sonda espacial Mariner 4, não convenceram a opinião pública. Distraída por iniciativas que garantiam mais votos, a administração de Nixon cortou o orçamento do sonho de Von Braun. O único elemento do projeto que sobreviveu foi o design do ônibus espacial.


O DESAFIO HUMANO
O programa Constellation, criado para estabelecer uma base habitada permanente na Lua, é o laboratório para a primeira exploração humana de Marte e outros planetas. Os astronautas que irão explorar Marte terão de resistir aos efeitos fisiológicos, aos perigos físicos e à pressão psicológica gerados por longos períodos de tempo no espaço. A viagem em si irá durar seis meses, e os efeitos da exposição crônica à gravidade zero e À prolongada dose de radiação sobre o corpo precisam ser minimizados. Mas as grande ameaças a uma missão para Marte são o bem-estar mental da tripulação e a forma como os astronautas irão interagir uns com os outros. Habilidades e cooperação, assim como excelente forma física, serão elementos essenciais para uma missão de longa duração bem-sucedida. Um dos problemas das missões espaciais muito prolongadas é a solidão do trabalho incessante durante a viagem. O efeito dos seis meses de permanência da tripulação na Estação Espacial Internacional fez com que a NASA mudasse a forma de selecionar e treinar novos astronautas para missões longas. As explorações espaciais tripuladas do futuro exigem que os seres humanos não só sobrevivam a missões de longa duração, mas também que se adaptem ao novo ambiente e se readaptem com sucesso ao retornar à Terra.


PERIGOS FÍSICOS 
Viajantes espaciais interplanetários enfrentam dois tipos principais de radiações perigosas, prótons de baixa energia e de alta energia. Prótons de baixa-energia são expelidos pelo Sol durante tempestades solares. Quando eles colidem com a magnetosfera da Terra, produzem as maravilhosas auroras. No entanto, para os astronautas que não contam com a proteção da magnetosfera, estes prótons podem ser fatais. Raios cósmicos galácticos são fluxos de prótons de alta energia. Eles fluem pelo espaço interplanetário, representando um perigo para a saúde dos astronautas a longo prazo. Eles debilitam o DNA, tornando os astronautas suscetíveis ao câncer. 


EXPLORAÇÃO

Desde os primeiros escritos de Von Braun sobre o assunto, uma frota de orbitadores, aterrissadores e veículos por controle remoto registraram, fotografaram e mapearam a atmosfera e a superfície de Marte. A exploração robótica continuada está ajudando a identificar possíveis locais de pouso e a disponibilidade de gelo e outros recursos utilizáveis para bases tripuladas. A missão “Mars Sample Return” pretende enviar à Terra amostras do solo para uma análise prévia antes do envio de qualquer missão tripulada. Enquanto isso, o programa Scout da NASA, uma série de missões robóticas investigativas de longo prazo, está recolhendo dados de gelo e do solo de Marte. O aterrissador Phoenix, instalado na superfície de Marte por três meses, está verificando evidências de que o local tenha sido anteriormente favorável à vida.


MARTE: A VISÃO

Quando os seres humanos forem tecnicamente e fisicamente capazes de viajar a Marte, eles viajarão em comboio. Cada missão a Marte irá incluir três veículos, dois veículos de carga e um veículo pilotado que irá voltar à Terra. A NASA acredita que a carga deverá ser transportada para Marte 26 meses antes das tripulações. Quando os astronautas chegarem, eles permanecerão em missões de longa duração de até 18 meses. O tempo de viagem é de cerca de seis meses, e a missão irá se aproveitar do alinhamento ideal entre a Terra e Marte. Este engenhoso atalho diminuirá o período de tempo de viagem da tripulação pelo espaço, a exposição à radiação e à microgravidade.

Fonte: Discovery Brasil

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Grandes Missões da Nasa - Hubble


A história da NASA não estaria completa sem uma menção ao Telescópio Espacial Hubble. Ele foi lançado inicialmente com um defeito de fabricação em uma de suas lentes. O erro de dois mícrons significava que os dados de imagem enviados pelo Hubble eram praticamente inúteis. Durante uma missão do ônibus espacial, enviada em dezembro de 1993 para consertar o telescópio Hubble, um pacote óptico especial foi instalado para corrigir os defeitos do espelho original. Basicamente, o Hubble abrigava um par de lentes acopladas a ele. Desde então, o Hubble se transformou em um dos mais valiosos instrumentos da história da astrofísica, enviando-nos algumas das mais surpreendentes imagens do cosmos jamais vistas. A galeria de imagens abaixo é apenas uma amostra de alguns dos fenômenos mais impressionantes captados pelo Hubble.

Detalhe de uma coluna da Nebulosa da Águia
O gás hidrogênio forma estas nuvens similares a dedos na Nebulosa da Águia. Novas estrelas estão se formando nesta nuvem, em que uma "impressão digital" é tão grande como o nosso sistema solar. 

Galáxia espiral 
Representando a maioria das galáxias espirais, esta fotografia colorida da NGC 4414 mostra as estrelas mais antigas, vermelhas e amarelas, ao centro, enquanto as mais jovens e brilhantes, de cor azul, estão nascendo nos braços espirais externos. 

A Nebulosa de Carina
A nuvem de poeira da Nebulosa de Carina que vemos aqui está sendo formada por grandes quantidades de radiação de alta energia e pelo vento solar de uma estrela próxima. 

Colisão de Galáxias
A enorme galáxia que aparece aqui capturou outra em seu campo gravitacional. Apesar das galáxias se cruzarem, a menor não tem a velocidade necessária para escapar da atração gravitacional, e finalmente, acabará se fundindo com a galáxia maior.   

A Nebulosa Planetária NGC 6751 
Esta nebulosa planetária foi provavelmente criada por uma estrela central que expeliu grandes quantidades de gás há milhares de anos. Seu aspecto desalinhado é resultado dos ventos solares e da radiação que move as faixas dos gases emitidos. 

Nebulosa Olho de Gato
A NGC 6543 é uma das nebulosas planetárias mais complexas jamais descobertas. Suspeita-se que se trata de um sistema de estrelas gêmeas, devido à variedade de jatos dos gases presentes. 

Uma aglomerado galáctico
Este enorme aglomerado de galáxias é tão grande que seu campo gravitacional combinado atua como uma lente, distorcendo a própria luz. Este efeito de lente gravitacional é extremamente útil para os astrônomos.

Ciclo de vida das estrelas
Esta fotografia da nebulosa NGC 3603 revela diferentes etapas da vida das estrelas, com novas estrelas se formando em um aglomerado estelar. 

Antes e depois
Estas imagens comparativas mostram a grande melhoria do desempenho do Hubble depois do conserto no espelho principal. 
Fonte: Discovery Brasil

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Soldado alemão ajudando criança!

Soldado alemão ajudando uma criança atravessar o "Novo Muro de Berlim" para encontrar sua família, 1961.

 


Um verdadeiro herói. 

domingo, 27 de abril de 2014

Russa de 13 anos inventa NAVE ESPACIAL!

Olá Galaxy's! Desejo uma boa semana para vocês. Leiam esse post, é muito interessante.


Uma garota russa, de apenas 13 anos de idade, apresentou um projeto revolucionário de uma nave que poderá a estrela Alpha Centauri em 42 anos. As naves espaciais da atualidade necessitam de 50 mil anos para chegar lá.
Trata-se do projeto Nave Galáctica Terra, apresentado e liderado pela jovem Ekaterina Trúsheva, que idealizou a nave quando soube que, em algum dia no futuro, o Sol devorará nosso planeta. Em sua busca para salvar a existência da humanidade, a pequena cientista russa se dedicou a encontrar uma alternativa de vida fora do nosso sistema solar.
Fonte (e mais informações): Notícias History Channel

Foto na superfície da lua!




Em 1972, como parte da missão Apollo 16 à Lua, o astronauta Charles Duke embarcou em uma missão para explorar a superfície da Lua em um veículo itinerante lunar. Enquanto estava lá, ele deixou uma foto de si mesmo, sua esposa, e seus dois filhos na superfície da Lua, onde permanece até hoje.

Via: Blog Blux