Galaxy's

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Soldado alemão ajudando criança!

Soldado alemão ajudando uma criança atravessar o "Novo Muro de Berlim" para encontrar sua família, 1961.

 


Um verdadeiro herói. 

domingo, 27 de abril de 2014

Russa de 13 anos inventa NAVE ESPACIAL!

Olá Galaxy's! Desejo uma boa semana para vocês. Leiam esse post, é muito interessante.


Uma garota russa, de apenas 13 anos de idade, apresentou um projeto revolucionário de uma nave que poderá a estrela Alpha Centauri em 42 anos. As naves espaciais da atualidade necessitam de 50 mil anos para chegar lá.
Trata-se do projeto Nave Galáctica Terra, apresentado e liderado pela jovem Ekaterina Trúsheva, que idealizou a nave quando soube que, em algum dia no futuro, o Sol devorará nosso planeta. Em sua busca para salvar a existência da humanidade, a pequena cientista russa se dedicou a encontrar uma alternativa de vida fora do nosso sistema solar.
Fonte (e mais informações): Notícias History Channel

Foto na superfície da lua!




Em 1972, como parte da missão Apollo 16 à Lua, o astronauta Charles Duke embarcou em uma missão para explorar a superfície da Lua em um veículo itinerante lunar. Enquanto estava lá, ele deixou uma foto de si mesmo, sua esposa, e seus dois filhos na superfície da Lua, onde permanece até hoje.

Via: Blog Blux

Seria assim caso não houvesse poluição luminosa.

Como seria a nossa vista para o céu sem a famosa POLUIÇÃO???







MUITO diferente não?
): queria muito que fosse assim todos os dias, e vocês?

sábado, 26 de abril de 2014

Terceira e última parte dos "30 Mistérios da Astronomia"

21- O que é um buraco branco?
As equações da relatividade geral, têm uma propriedade matemática interessante: elas são simétricas no tempo. Isso significa que em qualquer solução das equações o tempo flui em sentido inverso, em vez de para a frente, e começa um outro conjunto de soluções para equações, igualmente válidas. Aplicando esta regra para a solução matemática que descreve buracos negros, você consebe um buraco branco. Como um buraco negro só pode engolir as coisas, um buraco branco só pode cuspir. Buracos brancos são uma solução perfeitamente válida matemática para as equações da relatividade geral. Mas isso não significa que um realmente exista um na natureza.

22 - Existe um bóson de Higgs e nele tem segredos do universo?
Por mais de duas décadas, os cientistas têm procurado por uma das coisas mais indescritíveis do universo, o bóson de Higgs, partícula que dá massa a tudo no cosmos. É uma partícula teorizada, mas nunca vista (em breve será confirmada ou não). O bóson de Higgs é famosa por ser a única partícula prevista pelo Modelo Padrão da física que continua a ser detectado. Em teoria, todas as outras partículas no universo obtem a sua massa, interagindo com o campo criado por bósons de Higgs. Se o Higgs for descoberto, o modelo padrão pode anunciar que é a teoria que unifica tudo, exceto a gravidade.

23 - Os prótons têm uma vida finita?
As grandes teorias unificadas da física de partículas prevêem que o próton tem uma vida finita. A física de como um próton se desintegra espontaneamente está intimamente relacionada com a física do Big Bang, e a diferença entre a quantidade de matéria e antimatéria no universo. A descoberta da desintegração espontanea do próton seria uma coisa fundamental da física e cosmologia.

24 - O que são as ondas gravitacionais? 
Uma onda gravitacional é uma pequena flutuação na curvatura do tecido do espaço-tempo que se propaga como uma onda, para viajar para longe de um objeto ou um sistema de objetos em movimento. Foi prevista por Einstein, e seu estudo poderia responder a grande questão sobre o que a natureza da gravidade. Embora radiação gravitacional não foi medida diretamente, a sua existência tem sido demonstrada indiretamente, e pensa-se que pode ser ligada a violentos fenômenos cósmicos. Um satélite sofisticado chamado LISA interferômetro espacial, que será colocado em órbita na próxima década, incidirá na detecção e análise de ondas gravitacionais. 
  
25 - O que são as lentes gravitacionais e para que são usadas? 
Lentes gravitacionais são curvas no espaço-tempo quebrando a luz das estrelas em miragens duplos, triplos e quádruplos desde o início dos tempos. Imagine um objeto luminoso que é muito longe da Terra, digamos, 10.000 milhões de anos-luz de distância. Se não há nada entre você e esse objeto, você vai ver (com um super-telescópio) apenas uma imagem. Mas, se uma galáxia ou aglomerado de galáxias bloqueia a visão direta da outra estrela, a luz do objeto distante irá dobrar após a campo gravitacional ao redor da galáxia. Ou seja, a gravidade da galáxia está em atos de frente como uma lente para redirecionar os raios de luz. Mas em vez de criar uma única imagem do objeto distante, essa lente cria várias imagens do mesmo objeto. Lentes gravitacionais são usadas como telescópios naturais para detectar esses objetos muito antigos e distantes e para estudar a geometria e a expansão do universo. 

26 - Há vida extraterrestre? 
Até agora nenhum telescópio ou sonda encontrou traços específicos da vida como a conhecemos na Terra. O debate sobre a vida extraterrestre é dividido entre aqueles que pensam que a vida na Terra é extremamente complexa, o que torna improvável que haja algo como nós em outro planeta, e aqueles que apontam que os processos e produtos químicos envolvidos no criaturas terrestres são muito comuns em todo o universo, ea única coisa que estão a olhar para as condições adequadas. 
  
27 - A vida chegou a Terra em asteroide? 
Para astrobiologos que estudam a possibilidade de vida em outros mundosas, viagens interplanetárias não são privilégio de cometas, poeira cósmica e sondas espaciais, tripuladas ou não. Não é razoável, digamos, pensar que tenham existido cosmonautas outros por aí: Cowboys que viajam de volta, clandestinos de asteróides, escondidos nas dobras de um traje espacial, e até mesmo criaturas infelizes deslocados de seus mundos por colisões brutais. Todas essas formas de vida minúsculas poderiam ter saltado entre um planeta e outro, como folhas ao vento no tempo cósmico. Visto desta forma, a vida na Terra poderia muito bem vir de Marte ... ou vice-versa. Ou talvez a lua Europa, ou porque não Titan. Ou talvez o esporo com a centelha da vida vieram do outro lado da nuvem de Oort de asteróides. Esta é a teoria da panspermia. 

28 - Pode haver vida sem água?
Água e vida como a conhecemos são inseparáveis. Ainda não foi visto nenhum corpo existir sem água, pois as células precisam de água para membranas que envolvem. No entanto, há outras formas de vida, como alguns animais, plantas e um número desconhecido de micróbios, que conseguem sobreviver durante longos períodos de tempo sem o líquido. Mas ainda há questões não resolvidas sobre esses seres tão especiais, que são duas: há forma de tolerância à seca dentro de seus corpos? E por que não são mais comuns?

29 - Júpiter é uma estrela fracassada?
Qualquer um dirá, observando nosso sistema solar de longe, que Júpiter e o Sol são os dois únicos objetos aqui. Este planeta é enorme, mas apesar disso é uma enormidade, mil vezes menor que o Sol. Para ser uma estrela, Júpiter terá de ser 80 vezes maior do que é. Porque ser grande é a única forma de gerar calor interno suficiente para permitir reações de fusão termonuclear de energia que lhes dá origem às estrelas. E isso nunca vai acontecer, diz-se então que Júpiter é uma estrela falhou.

30 - Neutrinos mantem os segredos do cosmos?
O Modelo Padrão da física previu que os neutrinos têm massa. E recentemente tivemos a descoberta deles! Essas partículas interessantes são a primeira evidência confiável de fenômenos que estão fora do modelo padrão. Os detectores de neutrinos futuros têm a missão de responder a outras perguntas sobre estas partículas. Por exemplo, o que essas mudanças de identidade dos processos que geram calor no interior da Terra? Há pistas para as explosões de supernovas? Os neutrinos são suas próprias antipartículas.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Conheça 10 grandes mistérios das estrelas que os cientistas ainda não conseguiram explicar.


AS ESTRELAS SOBREVIVENTES - No centro da galáxia de Andrômeda, há um buraco negro supermaciço tão gigantesco que nem a luz pode escapar de sua força. Mas, em 2005, cientistas descobriram milhões de jovens estrelas azuis que estão vagando ao redor do buraco negro. Ninguém sabe explicar como elas não foram sugadas.
A ESTRELA AMBÍGUA - ‘Swift J1822.3-1606’, localizada na constelação de Ophiuchus, é uma estrela de nêutrons bastante peculiar. Geralmente, estrelas de nêutrons são magnetares (com alto campo gravitacional) ou pulsares (com alta velocidade de rotação). Já Swift apresenta ambos os comportamentos!
A ESTRELA ETERNAMENTE JOVEM - As estrelas do aglomerado ‘Messier 4’, localizadas na constelação de Escorpião, são muito antigas, com mais de 12,2 bilhões de anos. No entanto, lá está uma estrela composta basicamente de Lítio! O que há de estranho nisso? Bem, o Lítio geralmente desaparece nos primeiros bilhões de anos do ciclo de vida de uma estrela. De alguma forma, umas das estrelas conseguiu uma forma de repor o Lítio, mantendo-se eternamente jovem. Como isso aconteceu ainda é um mistério.
A ESTRELA RODEADA DE ESPIRAIS - Em 2011, astrônomos descobriram que existem espirais em volta de ‘ SAO 206462’. A estrela, localizada na constelação de Lupus, é única por causa desta formação peculiar. Ainda não existe uma explicação certeira sobre o fenômeno, mas cientistas afirmam que pode ser causado pela influência gravitacional de planetas próximos.
A ESTRELA QUE NÃO ENGOLIU O PLANETA - ‘Wasp 18’ está localizada há 330 anos-luz da constelação de Fênix e tem 25% mais massa do que o nosso Sol. Em 2009, cientistas da Universidade Keele descobriram que um planeta um pouco maior do que Júpiter orbita Wasp, mesmo estando a apenas 3 milhões de quilômetros de distância. O planeta está tão próximo da estrela que sua translação dura apenas 23 horas e sua temperatura chega a 2200 graus Celsius! Ainda não se sabe explicar porque o planeta não foi engolido por Wasp 18.
O ÓRFÃO - ‘CFBDSIR 2149’ é uma anã marrom, ou uma estrela fracassada, que não conseguiu iniciar o processo de fusão de hidrogênio em seu núcleo. Por possuir grande massa e volume, alguns cientistas, não a classificam como estrela, mas como um planeta gigante gasoso. Desta forma, ele seria um planeta errante, pois não orbita nenhuma estrela. Somente outros três corpos foram categorizados com este comportamento.
A POEIRA DESAPARECIDA - ‘TYC 8241 2652’ tem praticamente o mesmo tamanho do Sol e está localizada a 450 anos-luz da constelação de Centauro. Entre 1983 e 2008, cientistas estudaram o anel de poeira que circundava a estrela para compreender mais a respeito da formação de um sistema solar. Mas, em 2009, houve uma surpresa: o anel de poeira desapareceu! Não havia mais nenhum sinal da poeira! Nenhum cientista sabe explicar o fenômeno.


A ESTRANHA - ‘V838 Monocerotis’ é uma hipergigante vermelha, localizada na constelação de Monoceros, é uma das mais brilhantes da Via Láctea. No entanto, em 2002, o brilho da estrela desapareceu repentinamente. Os cientistas então a classificaram como uma simples ‘nova’ - uma designação par o núcleo restante de uma estrela morta, chamada de anã branca. Mas, um mês depois, a estrela voltou a brilhar! Na verdade, V838 não era uma anã branca. Ela só havia entrado em erupção por si mesma. Inclusive, outras erupções ocorreram nos próximos meses. Após este processo, o telescópio Hubble capturou esta imagem que mostra uma nuvem de gás e detritos em volta da estrela.
A MISTERIOSA POEIRA DE ESTRELAS - ‘PSR B1257 +12’ é o que restou da explosão de uma supernova. O interessante é que cientistas encontraram planetas orbitando a poeira. Como a explosão da supernova não mandou os planetas para longe (ou os destruiu) e como os gases e a poeira de ‘PSR B1257 +12’ conseguiram retornar a um ponto inicial, ninguém sabe explicar.
A ESTRELA QUE NÃO DEVERIA EXISTIR - A ‘SDSS J102915 +172927’ foi descoberta em 2011. Localizada na constelação de Leão, é uma estrela pequena (com aproximadamente 80% do tamanho do Sol) e muito antiga - tem 13 bilhões de anos - quase a idade do Universo! Mas por que ela não deveria existir? Porque sua composição é raríssima: 99,9993% de Hélio e Hidrogênio. Estes dois elementos são muito leves se condensarem e formarem uma estrela. Cientistas já fizeram testes em computadores, mas não chegaram nem perto de uma conclusão sobre o mistério.
Fonte: www.listverse.com  

Os satélites naturais do Sistema Solar!



Satélites ou luas são corpos celestes que não possuem luz própria e orbitam em torno dos planetas e dos asteróides. Os satélites brilham porque refletem a luz proveniente do Sol. A quantidade de luz refletida por um corpo depende da composição de sua superfície e da sua atmosfera. A razão entre a quantidade da radiação refletida por um objeto pela radiação total incidente se chama albedo. Em torno dos planetas e asteróides do sistema solar giram inúmeros satélites naturais. Supõe-se que eles se originaram a partir do material existente na nebulosa que deu origem ao Sistema Solar e isso ocorreu na mesma época que se formaram os planetas, isto é, há 4,6 bilhões de anos.


Esses satélites são classificados como Regulares, Irregulares e Interiores.

Satélites Regulares:
 São aqueles que se supõe terem se formado a partir da mesma nuvem de gás que deu origem ao planeta, giram em torno do planeta na mesma direção da sua rotação, possuem órbitas estáveis quase circulares e o plano de suas órbitas é pouco inclinado com relação ao plano equatorial do planeta.

Satélites Irregulares: São aqueles que se formaram em algum lugar do sistema solar e foram capturados posteriormente pelo planeta, giram em torno do planeta na mesma direção ou em direção oposta ao da sua rotação, possuem órbitas instáveis e bastente excêntricas e o plano de suas órbitas é bastante inclinado com relação ao plano equatorial do planeta.

Satélites Interiores: São aqueles que executam suas órbitas na região dos anéis dos planetas, tendo muitos deles a finalidade de manter as rochas constituintes dos anéis nos seus lugares, como pastores. Por executarem suas órbitas em regiões onde a probabilidade de se chocarem com uma rocha do anel seja elevada, acredita-se que tenham vida limitada. Nem Mercúrio nem Vênus possuem satélites. Terra possue um único satélite. Marte possui dois satélites que são muito pequenos. O satélite da Terra e um dos de Plutão (Caronte) são muito grandes, comparado ao tamanho dos planetas. Cada um dos gigantes gasosos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, possuem dezenas de satélites com variados tamanhos.

Até março de 2006 já haviam sido descobertos 63 satélites de Júpiter, 47 de Saturno, 27 de Urano, 13 de Netuno e 3 de Plutão. No início a humanidade só conhecia a Lua como satélite e só em 1610, utilizando um telescópio, Galileu descobriu quatro luas orbitando Júpiter. Desde então, com as naves espaciais lançadas na direção dos planetas e com o avanço tecnológico da instrumentação dos telescópios em Terra dezenas de satélites foram descobertos. Atualmente (março de 2006) conhecemos 156 satélites mas os cientistas acreditam que esse número ainda aumentará nos próximos anos.